PAREDE DIAFRAGMA

EmpUXO de terra e estabilidade de taludes

Parede Diafragma

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
1.1Definição 3
1.2Histórico 3
1.3Vantagens 4 4
1.4Aplicações do Método 5
2. AÇÃO ESTABILIZANTE DA LAMA BENTONÍTICA 6
3. ANÁLISE DA ESTABILIDADE DA TRINCHEIRA ESCAVADA 8
4. O PROCESSO EXECUTIVO 11
4.1 Paredes Diafragma Moldadas “in loco” 11
4.2 Paredes Diafragma Pré-Moldadas 13
4.3 Paredes Diafragma de “Plástico” 13
5. DIMENSIONAMENTO DAS PAREDES DIAFRAGMA 14
5.1. Cálculo do Empuxo 14
5.1.1. Empuxo Ativo 14
5.1.2. Empuxo Passivo 15
5.2. Tipos Usuais de Carregamentos : 16
5.3. Dimensionamento das paredes para suporte de escavações 16
5.3.1 Dimensionamento dos apoios. 17
5.3.2. Verificação da estabilidade global do maciço 17
5.3.3.Controle da água subterrânea 18
5.3.4 Cálculo da Ficha Mínima 19
5.4. Métodos de dimensionamento das paredes 22
5.4.1. Métodos Clássicos 23
5.4.2. Método de Hansen 30
6.Conclusões 33
7. REFERÊNCIAS 34
1. INTRODUÇÃO

1.1 Definição

Paredes Diafragma são paredes verticais contínuas executadas a partir da superfície e moldadas no próprio solo. Uma inovação das paredes diafragma é a utilização de painéis pré-moldados de concreto armado ou protendido. É uma tecnologia muito utilizada em obras enterradas, com a finalidade de conter a periferia do terreno em grandes escavações.
Paredes Diafragmas são caracterizadas pela concretagem submersa feita com tremonha em trincheiras escavadas, relativamente estreitas, cuja estabilidade, durante a escavação, é obtida pela introdução de uma suspensão de “bentonita” em água. A suspensão estabilizante, denominada “lama bentonítica”, permite a introdução da armadura e o enchimento da escavação com concreto. As paredes diafragma são construídas em trechos contíguos de comprimento da ordem de 2 a 3 m, os quais são escavados sucessivamente ou alternadamente, conforme características da obra e do solo.
É possível a construção de paredes