paranolas

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1.Introdução
O presente estudo trata sobre a escolarização como um processo de legitimação de classes sociais. Sendo assim, o trabalho visa contribui analiticamente para antropologia da educação, no olhar da cultura e educação.
Parte-se do princípio que a relação entre antropologia e educação abre-se como um espaço de debate, reflexão e intervenção, que acolhe desde o contexto cultural da aprendizagem, os efeitos sobre a diferença cultural, racial, étnica e de género, ate os sucessos e insucessos do sistema escolar em face de uma ordem social em mudança. Todavia, este estudo agrega os seguintes objectivos:
1.1 Objectivo Geral
Analisar o contexto de surgimento do debate sobre a escolarização
1.2 Objectivo Especifico
Analisar a relação escola como mentora de classes sociais
2.Metodologia
A produção deste ensaio, foi com suporte de literaturas que fundamentam estudo. Os livros consultados fora na sua maioria em suporte físico, electrónico, referentes ao tema em estudo, dos quais: Manuais, artigos, dissertações e obras.
Quanto a organização o trabalho, foi estruturado em quatro (4), momentos. O primeiro, compreende a fase introdutória. Segundo, a contextualização de onde irei abordar o processo histórico da escolarização, analises sobre as classes sociais ou desigualdades sociais na esfera escolar. No terceiro, suscita-se sobre o procedimento metodológico adopta para o estudo e por ultimo, corresponde o quarto, constatações ou conclusões do estudo.
3.Contextualização
Analise Sobre a Escolarização
A perspectiva teórica de Alves de Faria (2010), à educação nas comunidades primitivas, traz um conceito de educação como função espontânea da sociedade perante a qual as novas gerações se assemelham às mais velhas. Nesse modo de vida, onde as tarefas eram divididas de acordo com sexo e idade, as crianças aprendiam no convívio com os adultos a ter tudo em comum. Entretanto, as sociedades exerceram práticas educativas, muitas vezes inconscientes, onde se

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