Parangaracaromirotimirriruaro

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3 - Preferências em relação ao risco
Estabelecer graus de preferência/aversão aos riscos dos agentes econômicos, não é fácil, uma vez que as pessoas têm percepções diferentes ao risco, o que parece ser de alto risco para uma, pode ser considerada de baixo risco para outra. Os comportamentos básicos em relação ao risco são: tendência, indiferença e aversão a risco, pessoas com tendência ao risco exigem um retorno inicial baixo para assumir riscos maiores, já as pessoas avessas ao risco esperam que o retorno seja maior em razão de um incremento no risco. Chamamos de “excedente” o retorno que obtemos quando escolhemos um investimento mais arriscado, ao invés de um isento de risco, esse “excedente” pode ser interpretado como uma recompensa pelo risco assumido.
4 – Distribuição continua de probabilidade
A distribuição contínua representa quantidades aleatórias contínuas que podem tomar um número infinito de valores.
Quando conseguimos calcular as probabilidades de ocorrência de todos os possíveis valores de uma variável aleatória, podemos calcular a probabilidade de uma determinada variável aleatória ocorrer.
Para este tipo de variável, a função distribuição de probabilidade representa a probabilidade de X assumir um valor num intervalo infinitesimal funções de distribuição de probabilidade mais famosas são (para todos os casos, a letra "e" significa o número neperiano):
7 – Coeficiente de variação
O coeficiente de variação é uma medida da dispersão de uma amostra em relação à sua média. Gitman (2004, p.192) define o coeficiente de varição como “uma medida de dispersão relativamente útil na comparação dos riscos de ativos com retornos esperados diferentes. Ele é útil por estender a análise do desvio padrão, fornecendo uma medida relativa e independente da grandeza com a qual se mede os dados da amostra, bastante utilizado para medir o risco de um investimento, pois quanto maior o coeficiente de variação, maior o risco e vice-versa.
8 – Risco de uma

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