paramentação
RECOMENDAÇÕES SOBRE PARAMENTAÇÃO PARA A EQUIPE CIRÚRGICA
Cunha ,Renata Faleiro da
Guimarães ,Solange
Padrão de ambiente
A assepsia foi definida como a ausência de organismos infecciosos. As praticas assépticas cirúrgicas baseiam-se na premissa de que muitas infecções são causadas por organismos exógenos ao corpo do paciente cirúrgico. Para evitar a infecção, os procedimentos cirúrgicos devem ser efetuados de uma maneira que minimize ou elimine a exposição do paciente aos organismos exógenos.
(2, 15)
As fontes de microorganismos são variadas e nem sempre é possível identificar ao certo a sua origem. A principal fonte é a inoculação direta da microbiota do próprio paciente, principalmente da pele e do sitio manipulado. Outras fontes podem ser: a equipe cirúrgica, os materiais e equipamentos e o ambiente. Entretanto, cada uma dessas fontes deve ser considerada de acordo com sua ordem de importância, dependendo das próprias condições do paciente e dos procedimentos realizados.
(4, 5, 6)
Fonte: (6)
O centro cirúrgico deverá ser idealizado para minimizar a disseminação dos organismos infecciosos e facilitar o movimento dos pacientes e profissionais do local.
(1, 16, 17)
De maneira ideal, o centro é dividido em três áreas, cada qual definida pelas atividades que acontecem dentro da área.
(2, 3, 18, 19)
Áreas irrestritas ou não-restritas são aquelas cuja circulação de pessoa é livre, não exigindo cuidados especiais nem uso de uniforme privativo. Ex: elevadores, corredores externos que levam ao centro cirúrgico, vestiários, local de transferência de macas.
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2
Áreas semi-restritas permitem a circulação de pessoal e de equipamentos, de modo que não interfira no controle e na manutenção da assepsia cirúrgica. Nesses locais é necessário o uso de uniforme privativo e de propés ou calçados adequados. Ex: secretaria, copa, salas de conforto e de guarda de equipamentos.
(5, 19)
Áreas restritas são as que tem