Para quê, para quem, como?: alguns desafios do cotidiano da pesquisa em serviço social

1657 palavras 7 páginas
MORAES, Carlos; JUCÁ, Denise; SANTOS, Katarine. Para quê, para quem, como?: alguns desafios do cotidiano da pesquisa em serviço social. São Paulo: Serv. Soc. Soc. n 103, 2010. p. 433-452.

FICHAMENTO

QUESTÕES INTRODUTÓRIAS:
Os autores utilizam-se de fontes secundárias colhidas por meio de livros (de outros autores), e depoimentos de profissionais, e se inicia com algumas indagações sobre o fazer cotidiano do Assistente Social – Para quê, para quem, como? Pesquisamos (p.433).
Discute-se nesse texto como o fazer profissional é importante, e apresenta algumas ferramentas que podem auxiliar e serem usadas no dia-a-dia do profissional, bem como fala sobre as estratégias usadas quando da intervenção social (p.433).
Os autores começam falando que no ambiente dos Assistentes Sociais se discute uma forma de se realizar pesquisa. Todavia, nem sempre se alcança isso na prática propriamente dita (p.434).
Relatam que são vários os motivos que servem de justificativa para não se realizar uma pesquisa com qualidade, tais como falta de pessoal, sobrecarga de atribuições, ao profissional, e falta de recursos (p. 434).
Aliado a isto surgiu outra questão: como associar a prática da investigação a um mundo de regras tidas como sofisticadas, onde se destacaram falas que os autores classificaram como equivocadas, de que pesquisa(s) só se faz no âmbito da universidade, que seria uma coisa para “intelectual”, contrapondo-se aos que estão de maneira direta ligados à realidade social (p. 434).
Contudo, ressaltam que os profissionais deveriam construir e realizar projetos, tendo em vista às exigências dos cursos de pós-graduação que frequentavam, e que em alguns casos, predominavam pensamento de quando se fala em pesquisa, tinha que se pensar em prazos e normas, era um peso e ser carregado, quase que uma obrigação de fazer (p. 434).
Nesse sentido os autores citam uma crônica de Mario Prata, que ilustra essa situação, se não vejamos:
Escrever uma tese é quase um voto de

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