Palmeiras brasileiras

Faculdade Cambury
Design de Interiores

PALMEIRAS

Bárbara Souza
Gresiele Alves
Karyn Andrade
Klebiany Bandeira
Lígia Flores Soares
Valeri Martinez
Vanderlene Tim
Rennan Lourenço

Goiânia, Outubro de 2012

De uma maneira geral, as palmeiras possuem alguns traços em comum, tais como os descritos abaixo:

 Taxonomia: Super-reino Eukaryota, Reino Plantae, Divisão Magnoliophyta,
Classe Liliopsida, Ordem Arecales.
 Família: Arecaceae, anteriormente conhecida como Palmae ou Palmaceae, a única família botânica da ordem Arecales.
 Número de gêneros e espécies: Aproximadamente 250 gêneros e 2.500 espécies diferentes.
 Ocorrência: Se distribuem pelo mundo todo, mas estão centralizadas nas regiões tropicais e subtropicais. A maior concentração de espécies está na região da linha do Equador. O Brasil conta com cerca de 500 espécies nativas de palmeiras.  Porte: O porte das palmeiras pode ser variado e dentre eles, são incluídas palmeiras de pequeno porte (menor que 10 m), mediano (10 a 15 m) e grande
(maior que 15 m). O diâmetro também é bastante variável, podendo ser de estipe fino (menor que 12 cm), médio (12 a 24 cm) e grosso (maior que 24 cm).
 Morfologia: Plantas perenes, arborescentes, monocotiledôneas, presença de caule do tipo estipe (alongados, cilíndricos ou colunares); solitários ou cespitosos e raramente escandentes, aéreos ou subterrâneos; lisos, com anéis, com espinhos ou dilatados; presença de meristema apical comestível (palmitos) em algumas espécies.
Raízes cilíndricas, distribuídas subterraneamente e do tipo fasciculada.
Podem ocorrer raízes aéreas ou secundarias.
As folhas podem ser tanto curtas como longas; simples ou compostas; palmada, pinadas e inteiras; com bainhas abarcante, inteira e larga, às vezes com espinhos; pecíolos curtos ou longos. A bainha muitas vezes envolve o estipe e as

bainhas das folhas mais novas. As folhas são geralmente inseridas em espiral formando um tufo na extremidade do