Palestra Klester Calvacanti

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São Judas recebe Klester Cavalcanti O jornalista expôs sua experiência na Síria e compartilhou outras histórias A Universidade São Judas Tadeu recebeu entre os dias 8 e 11 de setembro, a X Semana de Comunicação. Foram promovidas palestras com comunicadores de credibilidade no ramo do Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Entre os convidados, estava o jornalista Klester Cavalcanti que comentou sobre o livro “Dias de Inferno na Síria”, lançado pela Editora Benvirá em 2012. Ganhador do Prêmio Jabuti em 2005 e 2013 com os livros “Dias de Inferno na Síria” e “O nome da Morte”, o pernambucano dividiu experiências, projetos e relatou com detalhes todas as dificuldades enfrentadas por ele quando foi capturado pelo Exército Sírio em Homs, cidade ao oeste da Síria, principal centro dos conflitos armados. “A palestra foi bem enriquecedora para nós, alunos de comunicação. A experiência de vida que ele adquiriu tanto para o jornalismo quanto pra vida é inspiradora. O Klester conseguiu passar de uma forma bem clara, tudo o que ele vivenciou e isso nos faz querer sempre algo mais e seguir em frente nesta profissão”, conta Bárbara Soares, do 4ª ano de jornalismo da USJT.
Entre piadas e perguntas feitas pelos estudantes, o jornalista também falou sobre seu processo de apuração e como treina o seu faro jornalístico. Klester também citou projetos futuros, como o lançamento de seu mais novo livro que irá relatar a história de uma mulher que lutou contra a escravidão em pleno século XXI.
Formado em Engenharia Civil, o comunicador largou tudo para se dedicar ao jornalismo. Trabalhou em diversos veículos até se mudar para o Pará para ser tornar correspondente local da Revista Veja.
Em maio de 2012, passou por um dos momentos mais tensos de sua carreira. Klester se tornou o primeiro profissional de imprensa brasileiro a se infiltrar na Síria durante a guerra. Torturado por exércitos rebeldes passou seis dias preso com mais outros 20 civis capturados.
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