palestra jeca tatu

Boa noite a todos agora conto-lhes minha história. Aos poucos tempos de começar a trabalhar na UBSF aqui em Teolândia uma paciente me diz que teve amarelão, pregunte que era, um verme me disse ela y como aqui para todo és verme me intrigou a questão, segui para o hospital do povoado, mas ali os mais jovens tampouco superam diz-me que era aquilo, solo o medico plantonista de aquele dia que por seu idade e experiência de anos conhecia que amarelão é Ancilóstoma duodenalis, o nome popular refere o cor amarelo de intensa palidez por anemia grave, e era doença feroz nas comunidades rurais no passado. Agora me encontro de novo com a estranha palavra quando estudando as politicas públicas da saúde em Brasil, conosco a história de Jeca Tatu personagem símbolo de aqueles tempos. Aqui vai minha versão.
``Corriam os primeiros anos do século XX, anos de grande pobreza nos campos do Brasil e o caboclo Jeca Tatuzinho vivia em sua casa miserável no mato com sua feia mulher e seus magros filhos. Ele não tenha vontade de nada, com um rio pequeno perto de casa, um pedaço de roça, um porco e algumas galinhas, e só passava de cócoras ou sentado em banquinho de três patas com a fumaça de cigarrões de palha, os animais com barulho grande por fome só seu fiel cachorro Brinquinho, sarniento também, cheio o lombo de vermes acompanha-lo. Os vizinhos passavam e convidavam a trabalhar e ele respondia ``Não paga pena´´, marchavam-se elos murmurando `` Que grandíssimo preguiçoso´´. Dava risa o choro, olhar tão fraco Jeca e parecia sempre cansado, que quando carreava um feixinho vinha arcado como se carregava o árvore inteiro. ``Traz de uma vez um feixe grande´´ diz-leram uma vez. ``Não paga pena´´. Para ele só pagava pena pingar e espichar-se ao sol. ``Por que bebe, Jeca?´´,``Pa esquecer as desgraças da vida´´ e os passantes murmuravam: ``Além de vadio, bêbado´´.Trabalhar não era com ele....´´ Até a primeira década do século XX, era a saúde o dever da família com algo de caridade e