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Como evitar rechupe secundários em lotes de produção que apresentavam baixos índices destes defeitos? Esta foi à pergunta que motivou todo o trabalho. Em lotes de 100 peças produzidas apenas 2 a 3 % destas peças apresentavam rechupe. Como na produção do lote o forno fusor1 não variava, e o sistema de alimentação é estático. Todas as panelas2 são retiradas do mesmo forno fusor, que comporão o lote, devido à rastreabilidade do lote as peças durante a produção não alteram sua geometria. Começamos a analisar o processo e observar que existem pequenas variações imperceptíveis para a produção de alguns fatores, como a quantidade de (liga de magnésio + sucata de cobertura) x a quantidade de metal descrita no procedimento. O forneiro colocava diferentes quantidades metal em cada abastecida de panela, portanto temos variação de magnésio, variação de silício e variação de outros que não conseguimos mensura no momento por não haver controles efetivos no posto ou posteriormente a ele. O controle ocorre após a peça solidificada e pronta para o cliente, e muitas vezes com reclamações do próprio cliente informando problema na linha de montagem. A idéia do trabalha surge da necessidade de estabilizar o banho metálico no forno vazador e também nos outros sistemas de vazamento que a empresa possui, controlando assim a adição da liga de magnésio que em sua composição tem basicamente silício, magnésio, alumínio e outros elementos; e a adição do pre-inoculação que em sua composição tem silício, alumínio, cálcio, bismuto, bário.
No método tradicional Tundish-cover apresenta uma boa rentabilidade de magnésio com uma boa adição de silício ao sistema, mas ele é um pouco falho, pois necessita de uma boa estrutura, para um funcionamento adequado onde alguns detalhes são críticos como:
Temperatura do banho;
Tempo de espera da panela na frente do fusor;
Quantidade de metal que entra na panela;
Quantidade de liga;
Granulometria da liga;
Tipo de sucata de cobertura espessura e geometria;