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E.3.1 - FINALIDADES

- Consiste em captar e conduzir as águas das precipitações para seu destino final, o mais rapidamente possível.
- Em estrada temos: o abaulamento, valetas, calhas, ...
- Em ruas temos: o abaulamento, as galerias, as sarjetas, as bocas de lobo, ...
- As galerias, representam nada mais que bueiros de grande extensão, e os processos de direcionamento, são semelhantes, utilizando a fórmula de CHÉZI Q = W . V Q = vazão de afluência V = velocidade W = seção

V = C . R . I C = coeficiente de rugosidade hidráulico R = raio hidráulico = W / P P = perímetro molhado I = declividade

C = R . 1/6 n = 0,011 seção retangular em concreto n n = 0,013 seção circular em concreto

E.3.2 – RECOMENDAÇÕES

As galerias, em áreas urbanas, para pequenas vazões, são normalmente cobertas, apresentando seções circulares ou retangulares. Como recomendações, no planejamento, temos: - emprego de seção circular até Ø 1,20 m. - quando exceder Ø 1,20 m, é conveniente a seção retan-gular, de preferência quadrada, com altura máxima de 3,00 m.
- Quando em seção em circular, os condutores deverão ser o únicos.
- As galerias retangulares, poderão ser múltiplas, e neste caso deverão ser abertas e janelas de comunicação entre as sessões, para equilibrar as alturas de lâmina líquida, com espaçamento máximo de 50 m.
- Os condutos, que servem a uma única boca de lobo, devem ter um diâmetro mínimo de 30 cm, para evitar entupimentos constantes.
- A velocidade máxima permissível, será de 3,50 m/s, para evitar erosão excessiva. Pode-se admitir até 6,00 m/s, se for previsto revestimento adequado.
- A declividade da galeria, tanto quanto possível, deve ser igual ao do terreno, para termos menos escavações.
- As galerias descobertas ( a céu aberto ) não são aconselháveis nas áreas urbanas.

E . 4 – OBRAS DE

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