Os sertões

712 palavras 3 páginas
Esatdo nacional
O autor trata da Carta de 10 de novembro, sustentando a institucionalização mais do que o totalitarismo, do autoritarisma, tratando da construção de uma autoridade: Getúlio Vargas. Diante disso, Chico Campos se vale de tamanha articulaçao a fim de justifcar todo o poder do Executivo e a necessidade que o momento da época exigia.
Para tal, na primeiro parte do livre o autor irá trata do novo panorâma, o qual vem sendo arrastado desde a Revolução de 1930 - uma revolução em que apenas houve uma troca de oligarquias no poder, não tendo sido uma revolução de fato. Ele tenta contextualizar o momento de crise levantando a questão que diz respeito à educação, em que vai defender a necessidade de uma "educação para o que der e vier"; não mais pautada por valores e princípios consagrados, posto que vive-se em época de transição (deve-se abrir os olhos para o mundo da realidade em detrimento do mundo da interpretação). Pode-se concluir até mesmo em suas afirmações que a mente do povo não foi "educada" para o pragmatismo de Vargas.
E será por meio do elemento de massas populares, de povo, que o autor consiguirá articular todos os seus argumentos a respeito da importância da elevação desse novo Estado Nacional, uma verdaeira salvação nacional.
Outra questão muito apontada pelo autor é sobre a racionalização de algo essencialmente irracional: a política - afirma que toda integração política, por mais ininteligível que seja o seu processo, é sempre uma tentativa de racionalização do irracional (pág.31). Juntamente desse cenário e irracionalidade, o clima das massas - das grandes tensões políticas - é a expressão coletiva do irracional, que não se deixa resolver em termos intelectuais.
Outra articulação pretendida pelo autor é no que diz respeito ao que seja democracia. Essa eterna definição enseja conflitos ideológicos e temporais. E por meio dessa "evolução" do que seja um estado democrático, o autor tenta justificar o totalitarismo e ainda mais o

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