Os seis princípios práticos para as empresas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
ECONOMIA POLÍTICA I

ALUNO: MAX ANDREWS DE OLIVEIRA FERNANDES

PROFESSOR: WIRSON BENTO DE SANTANA

OS SEIS PRINCÍPIOS PRÁTICOS PARA AS EMPRESAS

Introdução No dia 30 de março de 2012 o cardeal Peter Turkson, ganense que atua como presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz (CPJP), apresentou um documento para empresas intitulado de Vocation of the Business leader (Vocação do Líder Empresarial). O documento de 32 páginas é concebido como um vade-mecum, ou manual prático, para líderes de negócios que tentam integrar a sua fé com o seu trabalho. Nesse documento, foram apontados seis princípios práticos para empresas, desafiando-as a produzirem bens que sejam “realmente um bem” e serviços que “sirvam realmente para o bem comum”.
Desenvolvimento
Os princípios de respeito à dignidade humana e a busca do bem comum são os fundamentos da doutrina social da Igreja. Junto com os seis princípios práticos do negócio, eles podem oferecer uma orientação mais específica sobre os três objetivos de negócios gerais.
-Satisfazer as necessidades do mundo, através da criação e desenvolvimento de produtos e serviços:
1. As empresas que produzem bens que são verdadeiramente bons e serviços que verdadeiramente servem para contribuir com o bem comum;
2. As empresas ajudam a manter a solidariedade com os pobres, estão alertas para oportunidades de servir a população e as pessoas de outra forma, carentes e desassistidos em necessidade.
-Organizando um bom e produtivo trabalho:
3. As empresas fazem uma contribuição para a comunidade, promovendo a dignidade especial do trabalho humano;
4. Empresas fornecem, por meio de subsidiariedade, as oportunidades para os trabalhadores de exercer autoridade competente como eles contribuem para a missão da organização.
-Criação de Riqueza Sustentável e distribuição com justiça:
5. As empresas modelo de manejo dos recursos - se o capital, humano ou ambiental - que receberam;
6. As