Os Problemas do Descarte de Remédio no Lixo

Os Problemas do Descarte de Remédio no Lixo.

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 9 REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo demonstrar, de que maneira é dado o destino final no tocante ao descarte de medicamentos no meio ambiente, assim como verificar as políticas publicas que gerem e normatizam o setor.
Segundo (HOPPE; ARAÚJO, 2012) a realidade e o conhecimento da população é um assunto distante da sociedade, pois em seu estudo 70% nunca foram orientados sobre o assunto. O estudo de UEDA et al. (2009) 88,6% afirmaram usar o lixo doméstico para descartar seus resíduos farmacológicos, 9,2% descartam pelo esgoto e 2,2% fazem de outras formas. A maioria da população, 82,8%, utiliza o lixo comum (doméstico) para descartar os medicamentos em desuso Ferreira et al. (2005).
As consequências são gravissimas quanto ao descarte de medicamentos ao ar livre sem as devidas precauções, levando a um elevado número de disturbios e patologias, assim como vários efeitos adversos.
Um fator que contribui significativamente para o aumento de quantidade de medicamentos circulando nas cidades é a cultura de automedicação difundida entre a população.
Propopagandas irresponsáveis induzem mais ainda essa prática de automedicação, após o uso e o breve estado de melhora, o restante do referido medicamento é descartado, se for jogado no lixo doméstico ele se misturará com os demais resíduos, ao chegar ao aterro sanitário não terá o devido tratamento, pois será tratado como lixo comum.
Em nível constitucional, o artigo 196 da Constituição Federal determina que: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção