os embaixadores

Os sete enigmas de “Os Embaixadores”

A obra “Os embaixadores “ de Hans Holbein, o jovem, apresenta diversas ideias e formas de estar ao apresentar os dois homens, o vestuário, os objetos ou a natureza dos materiais por meio de simbologia, bem como a morte. A princípio, observamos no quadro a presença de uma “ anamorfose “, ou seja, um símbolo da morte, representado pela distorção da figura de uma caveira, sendo este o primeiro enigma do quadro, , chamado de “O segredo”

Logo em seguida, observamos que no punhal carregado por um dos embaixadores retratados é possível identificar o registro da idade dele (29 anos),qualificando o segundo enigma do quadro, chamado de “Os personagens”.

È possível, também, observar o desenvolvimento da sociedade pr meio dos objetos da pintura, como por exemplo o globo celeste, alinômetro, relógio solar, mapa mundi, flautas; e também símbolo da cultura e as ciência, constituindo o terceiro enigma do quadro, chamado de “A cultura e a Ciência”.

Na imagem abaixo, à direita, o artista retrata Georges de Salve, embaixador Papal e à esquerda, Jean de Dinteville, embaixador do rei, sendo este o quarto enigma do quadro, chamado de “O Segredo da amizade”, já que Holbein gostava de retratar seu círculo de amizade.

No quinto enigma chamado “Política”, esta foi representada na reprodução do piso da Abadia de Westminster, local onde eram realizadas as cerimônias de casamento inglesas.

Neste enigma, o pintor demostra a divisão da igreja, simbolizado pelo comprimento de uma das cordas do alaúde, perceptível apenas ao observar os detalhes,dando a este enigma o nome de “A pintura”.

No sétimo e último enigma, Hans Holbein coloca um crucifixo escondido atrás da pega da Cortina, sendo este perceptível apenas aos mais atentos, sendo o enigma denominado “O linguístico”.

bibliografia