origens da vida

Segundo o documentário, as moléculas baseadas em carbono são maiores que as demais baseadas em outros elementos. As que têm por base o carbono ligam-se a outros elementos dando formação a uma faixa de dez milhões de compostos, chamados de compostos orgânicos. A água é utilizada em todos os elementos e compostos, pois, é de suma-importância. Ela tem um ponto de congelamento baixo e um de ebulição alto, deixando-a em um estado não tão líquido, perfeito para proporcionar uma ligação dos compostos orgânicos com uma alta precisão. Eles se chocam, criando novas moléculas mais longas. Esses elementos e compostos, apenas são o início químico da base da vida.
A forma como são transformados em células é muito complexo que ninguém compreende. Mas uma grande parte desse processo é a energia. Expondo-as sob os raios solares, principais fontes de energia do planeta, proporcionam o crescimento e suas complexidades.
Um dos três processos básicos que as coisas viventes precisam fazer, é o Metabolismo.
Este artigo tem como foco o estudo científico da origem da vida. Os aspectos filosóficos e religiosos são tratados em página própria dedicada à Cosmogonia. A evolução histórica (ou pré-científica) do tema, anterior à refutação experimental da geração espontânea é tratada na página dedicada à Abiogênese.

Os estudos científicos da origem da vida, ocasionalmente também denominados evolução química, constituem um ramo pluridisciplinar da ciência, que envolve, além da Química e da Biologia, conhecimentos de Física, Astronomia e Geologia. Seu objeto de interesse são os processos que teriam permitido aos elementos químicos que compõem os organismos atingirem o grau de organização estrutural e funcional que caracteriza a matéria viva. O fato de que estes processos requerem condições determinadas, que só podem ocorrer em locais específicos do universo, conecta o estudo da origem da vida à Astrobiologia.

Os modelos propostos para a origem da vida são tentativas de recriar a história