Origens da Arquitetura

• Origens da arquitetura •

Araçatuba
2013
Sumário

As origens e os limites da arquitetura... Tanto pesquisadores e críticos não estão de acordo com a verdadeira origem da arquitetura, temos em conta dois símbolos, o menir, entendido como o símbolo físico da arte, e a caverna (cabana), símbolo da racionalidade construída. Mesmo que ao longo da história da arquitetura, temos utilizado como principio a ideia da caverna, temos que levar em conta o menir também, ou seja, ambos, pois fazem ligação direta, pois todo o conceito e desenvolvimento da arquitetura estão fundidos neles. O menir é mais simbólico, como uma arquitetura não habituável, mas sim admirável. Já a caverna, vem com o sentido contrário, uma arquitetura habitável, como um abrigo. A história da arquitetura vem girando em torno desses dois conceitos, criando várias maneiras de pensar e ver o mesmo conceito, ambos têm determinado os limites da arquitetura.

O menir... Menir seria ‘qualquer monólito cravado verticalmente no solo’, ou seja, uma grande pedra verticalmente enterrada na terra. No passado, eles estendiam que a árvore era um menir natural. Claro que uma árvore não pode ser considerada arquitetura, já que não foi projetada para ser da forma como é. Mas se usada como paisagem, com o interesse em seu uso, a arvore pode ser tida como um símbolo, por influenciar diretamente nas necessidades do homem.

Alinhamento de Menires Como o menir, as arvores individuas, tem e continua sendo objeto de culto para alguns povos, o Carvalho, por exemplo, era a árvore sagrada dos antigos Celtas, e sua marca ainda esta presente em pessoas da área rural. As Oliveiras sagradas de Atenas, Delfos ou Jerusalém. Como arbor victoriae, a palmeira era um ícone, tanto para os egípcios de 5 mil anos atrás, como para os índios de menos de um século. Claro que em todos os casos, a árvore é um