origem do capital

937 palavras 4 páginas
UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

CURSO DE LICENCIATURA DE GEOGRAFIA
HISTÓRIA DA TEORIA ECONÔMICA
PROFESSOR FELIPE PRÓSPERO
ALEXANDRE LEAL GOES – 2998637
2ºSEMESTRE- NOTURNO

RESENHA: “A ORIGEM DO CAPITAL” DE KARL MARX

SÃO PAULO
2013

O autor começa definindo o conceito de mais-valia e dividindo a sociedade em dois grupos: a elite - inteligente acumuladora de tesouros e formada por um pequeno grupo - e os folgazões - que preferiam se divertir a trabalhar e só tinham sua força de trabalho para vender. A relação entre os dois grupos era puramente mercantil. Foi preciso que os meios de produção fossem arrancados dos produtores para os empregadores se utilizarem da força de trabalho destes. A acumulação primitiva serviu de alavanca para os capitalistas em detrimento da expropriação dos cultivadores.
Esse processo se define pela transformação de agricultores em trabalhadores assalariados rurais que, quando não estavam cultivando sua própria produção, se alugavam a serviço dos grandes proprietários. Resumidamente, estava havendo uma transformação de terras de cultivo em pastos. Foi nesta época que se lançou uma massa de proletários sem lar nem pão, ou seja, que teve seus bens destruídos em prol do processo de acumulação. Medidas a favor da prole só foram tomadas graças ao declínio da população. Isso só foi feito porque o sistema capitalista necessita da massa servil para seu sustento. Até a igreja foi vítima do processo de expropriação. O surgimento da propriedade comunal, fruto da usurpação das comunas, fez com que os trabalhadores começassem a ganhar cada vez menos, chegando a níveis inferiores do limite de subsistência. Daí deu-se a necessidade de um socorro oficial. Dessa forma, vê-se que várias lastimas foram essenciais para o processo de acumulação primitiva. Com relação a leis dos salários, a nascente burguesia era muito dependente do estado no tocante de controle de salários, levando estes a níveis baixos e aumentando a carga

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