Origem da enfermagem

Origem da Enfermagem

Na fase Empírica as doenças eram vistas como castigo de Deus, nesta época eram os feiticeiros e sacerdotes-médicos que detinham o conhecimento das plantas medicinais, os seus assistentes acumulavam a função de enfermeiros e farmacêuticos (preparavam as plantas).

Nos tempos antigos, 4688 a. c. – ocorreu o descobrimento da Anatomia. Começou a utilizar-se fórmulas médicas, havia enciclopédias religiosas-científicas as quais reconheciam o coração como centro da circulação. Tinham também conhecimento de ligamentos, músculos, vasos linfáticos, nervos e plexos. Já faziam suturas, amputações e correção de fraturas. Os tratamentos baseavam-se em banhos, clisteres, inalações, sangrias e dietas. Tinham um conhecimento muito avançado para aquela época.

Foi na Índia que se começou a usar o termo de enfermeiro. Os quais tinham que ser inteligentes, hábeis, com certos conhecimentos tais como: higiene, saber preparar remédios, noções de culinária (porque já viam a importância da alimentação na recuperação do doente), também era pedida cooperação e dedicação.
Na Índia também já tinham hospitais.

Na Grécia Antiga surgiu o pai da medicina, de seu nome Hipócrates. Lançou a base da medicina científica, falou da importância de observar os doentes, pois seria a melhor forma de fazer o diagnóstico, o prognóstico e a respectiva terapêutica. Deve-se também a Hipócrates o início da dissecção de cadáveres, que permitiu um grande avanço na evolução da medicina.

A fase religiosa foi marcada pela era cristã, onde nasce um ideal da caridade.
Quem cuidava dos enfermos eram os diáconos e as diaconisas, os primeiros eram ricos que praticavam filantropia e enfermagem, as segundas eram mulheres, viúvas com tempo disponível e virgens que se consagravam a deus.
Todo este trabalho de assistência promoveu uma revolução social. O seu desenvolvimento deu origem a uma organização de hospitais e também de recolhimentos, os quais eram dirigidos por bispos com