orações suordinadas

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Orações – Ficha Informativa
Orações subordinadas
As orações subordinadas desempenham uma função sintáctica na frase em que se encontram.
Classificam-se tradicionalmente em substantivas, adjetivas e adverbiais, segundo a função sintáctica que desempenham, por serem comparáveis a grupos nominais, a grupos adjectivais e a grupos adverbiais.

 Orações subordinadas substantivas
As orações subordinadas substantivas podem desempenhar na frase em que se encaixam a função sintáctica de sujeito ou complemento de um verbo, de um nome ou de um adjectivo.

 orações completivas

As orações subordinadas completivas podem ser seleccionadas por um verbo.

Admira-me que o Tó se tenha atrasado.[= Isso admira-me.]
(sujeito)

Ela pediu ao pai que a desculpasse.[= Ela pediu isso ao pai.]
(complemento directo)

Ela desistiu de que a compreendessem.[= Ela desistiu disso.]
(complemento oblíquo)

Ele perguntou se podia sair.[= Ele perguntou isso.]
(complemento directo)

A mãe disse-lhe para fazer a cama.[= A mãe disse-lhe isso.]
(complemento directo)

As orações completivas também podem ser seleccionadas por um nome ou por um adjectivo.

O receio de que tivesse sido a culpada apavorava-a.
(complemento do nome receio)

Ela estava desconfiada de que a tinham enganado.
(complemento do adjectivo desconfiada)

Conjunções completivas que; se; para

 orações relativas (sem antecedente)
As orações relativas sem antecedente são introduzidas pelos vários tipos de palavras relativas (pronomes: quem, o que; advérbio: onde; quantificador: quanto) sem antecedente na frase em que se encaixam e podem exercer as funções sintácticas de sujeito, complemento directo, complemento indirecto, complemento oblíquo ou modificador do grupo verbal.

Quem desconfia é ladrão.
(sujeito)

Ele evita o que o possa magoar.
(complemento directo)

Fizeram uma festa a quem venceu.
(complemento indirecto)

Vou para onde me apetecer.
(complemento oblíquo)

Paramos onde

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