Oralidade

Na língua portuguesa a flexão de gênero modifica os nomes, no exemplo: “tia” e “tio”, as letras “a” e “o” indicam o gênero “homem” ou “mulher”. Na Língua Brasileira de Sinais a indicação de gênero é marcada sempre pelo sinal de “HOMEM” ou “MULHER” antecedido do sujeito. - Muito menor do que o normal
- Menor do que o normal
- Normal

- pobre
- muito pobre
- paupérrimo

línguas de sinais, história cultural, identidades surdas, leis, literatura surda, entre muitos outros aspectos que fazem parte deste povo.

A história da surdez se confunde com a história da educação de surdez. Os surdos podem aprender a se comunicar entre eles e com o professor, apresentando uma linguagem universal muito próxima das emoções que facilitam o entendimento da comunicação. Quando um surdo, deficiente auditivo ou mudo devem prestar declarações observa-se que é nomeado interprete idôneo da língua gestual, leitura labial ou expressão escrita, conforme mais adequado á situação do interessado. Ao mudo se souber escrever, formulam-se as perguntas oralmente, respondendo por escrito. Os estudos em indivíduos surdos, demonstram que a língua dos sinais apresenta uma organização neural semelhante a língua oral, ou seja, que está se organizando no cérebro da mesma maneira que as língua faladas. A língua dos sinais apresenta por ser uma língua, um período critico precoce para sua aquisição, considerando- se que a forma de comunicação natural é aquela para qual o sujeito está mais bem preparado, levando-se em conta a noção de conforto estabelecido diante de qualquer tipo de aquisição. É importante ressaltar que a oralidade pode ser acompanhada por gestos, sinais ou alfabeto manual. Gestos para a pessoa surda facilita consideravelmente a compreensão da fala. Muitas escolas trabalham fundamentalmente, o bilingüismo, pois enfatizam a necessidade da criança e a maneira como ela poderá responder e por sua vez, se