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Prova contextualizada- aplicada em uma escola do Rio de JaneiroCONSIDERAÇÕES Esta prova não deixa de ser “contextualizada”, porém devemos questionar a que ela serve, a quais interesses, que concepção de educação está incrustada nela, não é? Será que em nome de contextualização, não está embutido enorme preconceito, apologia à violência e a ramificação desta, a conservação do “status quo” e a ineficácia da educação escolar, em prol de uma transformação do cidadão?Será que esta prova é tão inocente, como nos parece à primeira vista?Reflita e responda-me: Esta prova é contextualizada nos moldes de uma avaliação formativa, emancipadora, libertadora?Fraterno abraço!DISSERTE EM UM TEXTO , SUA POSIÇÃO DE EDUCADOR, COM ARGUMENTOS CONVINCENTES. PROVA DE MATEMÁTICA Nome do aluno:______________________________________________ NOTA: _____ Facção a qual pertence:_______________________________________
Turno:__________ QUESTÕES |

1.)Zarôio tem um fuzil AK-47 com carregador de 80 balas. Em cada rajada o Zarôio gasta 13 balas. Quantas rajadas poderá disparar até descarregar a arma? (1.0 Ponto) 2.) Birosca comprou 10 gramas de cocaína pura que misturou com bicarbonato de sódio na proporção de 4 partes de pó para 6 de bicarbonato. A seguir vendeu 6 gramas desta mistura ao Cascudo por R$ 150,00 e 16 gramas ao Chinfra a R$40,00 cada grama. ENTÃO: (1.0 Ponto) a) Quem é que comprou mais barato? Cascudo ou Chinfra? b) Quantos gramas de mistura o Birosca preparou? c) Quanto de cocaína contém essa mistura? d) Qual é a taxa de diluição da mistura?

3.) Rojão é cafetão na Praça Mauá e tem 3 prostitutas que trabalham para ele. Cada uma delas cobra R$ 35,00 ao cliente, dos quais R$ 20,00 são entregues ao Rojão. Quantos clientes terá que atender cada prostituta para poder comprar ao Rojão a sua dose diária de crack no valor de R$ 150,00? (1.0 Ponto)
4.) Jamanta comprou 200 gramas de heroína que pretende revender