operação Valquiria

Operação Valquíria foi um plano elaborado por vários oficiais da Wehrmacht para eliminar o maior comandante da história contemporânea,
Adolf Hitler.
Graças ao excelente desempenho dos meios de comunicação, esta operação é vista com agrado pela maioria da audiência, pois representa uma manobra de acção e resposta ao «mal», ou seja, o Fuhrer.
Contudo, é necessário elucidar que os «meninos» aderentes à conspiração, defendiam uma posição mais radical e ditatorial em relação ao curso da guerra, considerando Hitler como «fraco» para dirigir os interesses militares da Alemanha.
Falando da operação propriamente dita...
No dia 22 de Julho, o Coronel Stauffenberg, mentor da operação, após ter sido convocado pelo Fuhrer para comparecer em seu Quartel
General, com o intuito de descrever o cenário de guerra na Europa, resolve executar o que há muito planeava, o atentado contra a vida do homem que resgatou o povo alemão da miséria.
Stauffenberg entra nos estúdios com uma mala carregada de explosivos, colocando-a debaixo da mesa e próxima ao Fuhrer.
O debate decorria normalmente, um grande mapa tinha sido colocado na mesa e os vários generais e oficiais superiores alemães esforçavam-se para dar conhecimento ao Fuhrer da verdadeira situação das suas tropas.
O Coronel conseguiu contornar a situação, arranjando à pressão uma desculpa para abandonar o local, tendo autorização do Fuhrer para sair sem qualquer constrangimento que algum dos militares das LSSAH poderiam causar.
Com a situação controlada e já longe do controlo das forças leais ao Fuhrer, a bomba explode,
Stauffenberg comemora.
A notícia da morte começou a ser espalhada pelos conspiradores, como foi enviado várias ordens às forças da Wehrmacht para ocupar pontos estratégicos, como prender alguns dirigentes da alta cúpula do partido.
Quem não alinhou no que era dito nos meios de comunicação foi o então Major Otto Ernst Remer, que havia recebido ordens dos traidores para
ocupar