Oogenese e espermatogenese

CSM – Colégio de S.Martinho
Ano lectivo 2013/2014
Biologia Relatório realizado por:
Daniela Gomes ;
Nº3;
12ºA
Data de realização da actividade experimental: 30/09/13
Data de entrega do relatório: 2/10/13

Índice
1. Introdução/Fundamentação teórica
2. Material/Procedimentos
3. Resultados
4. Discussão/ Considerações finais
5. Bibliografia
6. Anexos

Introdução
A capacidade de se reproduzir é , sem dúvida , uma das mais importantes para os seres vivos uma vez que permite a perpetuação da espécie. Existem várias formas de reprodução, formas essas que podem ser agrupadas em duas grandes categorias : a reprodução assexuada e sexuada; no primeiro grupo, a imensidão de mecanismos de reprodução tem em comum o facto de não haver fusão de células sexuais e toda a informação genética ser proveniente de um único individuo ; o mesmo não se passa no segundo grupo : há fusão de gâmetas haploides que darão origem a uma célula diploide denominada de ovo.
Focando a nossa atenção na reprodução sexuada, nomeadamente na reprodução humana , a actividade realizada no dia 30/09/13 que consistiu na observação de cortes histológicos de testículos e ovários de um mamífero em particular um coelho, teve como objectivos :
Livro 1
Livro 2

A espermatogénese é o processo de formação de espermatozóides maduros. No sexo masculino, a gametogénese inicia-se na puberdade e prolonga-se até á morte do indivíduo.
A espermatogénese é constituída por quatro fases distintas:
Fase de multiplicação
Fase de crescimento
Fase de maturação
Fase de diferenciação/espermiogénese
O local onde ocorre a síntese de espermatozóides é nos testículos, nomeadamente nos tubos seminiferos. No interior dos tubos seminíferos encontram-se as células de Sertoli. Estas células auxiliam e controlam a maturação das espermatogónias , segregando substancias que permitem a sua nutrição e diferenciação. As células de Leydig, situadas