Ondas sonoras

| MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA www.ufvjm.edu.br | |

MPEAMENTO SONORO

Nome do Alunos: Marcionilia Moreira – Turma: 3º CTB
Matheus Godinho Ornelas – Turma: 3º CTB
Paula Lopes– Turma: 3º CTB
Paulo Francisco Anchieta– Turma: 3º CTB
Rodrigo Fernando Brasileiro– Turma: 4º CTB
Tamiris Miranda Versiani – Turma: 3º CTB

E-mail do alunos: [e-mail] [e-mail] [e-mail] [e-mail] [e-mail] [e-mail] Instituto de Ciência e Tecnologia do Mucuri - UFVJM
FENÔMENOS TÉRMICOS E ÓPTICOS
CTT122 - CTB

RESUMO. A interferência é resultado da superposição de duas ou mais ondas sonoras. Se duas fontes sonoras produzem, ao mesmo tempo e num mesmo ponto, ondas concordantes, as amplitudes das ondas se somam, resultando em interferência construtiva, assim, é produzida uma região com pressão maior que as ondas isoladas. Esses pontos são o foco desse experimento, sendo assim, mapearemos os pontos de interferência construtiva de ondas.

Palavras chave: interferência, ondas sonoras.

INTRODUÇÃO

No experimento da dupla fenda, Thomas Young demonstrou o comportamento ondulatório da luz, pois o fenômeno de interferência observado era uma característica exclusivamente ondulatória. No seu experimento a luz atravessa uma fenda estreita que provoca a sua difração e atinge uma placa com duas novas fendas, estas originam duas novas difrações da luz. A medida que as ondas de luz passam pelas duas fendas, elas se difratam e colidem, podendo acarretar em dois casos. No primeiro caso, as ondas se somam originando o fenômeno da interferência construtiva. No segundo caso, as ondas anulam-se, logo teremos o fenômeno da interferência destrutiva. Esses dois tipos de interferência podem ser verificados quando elas atingem o anteparo, produzindo franjas