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O NÚCLEO COLONIAL ITATIAYA
Durante mais de 300 anos mantinha-se escravos em cativeiro até haver a sua abolição em 1888. Eram os escravos que cuidavam das plantações nas grandes e pequenas fazendas do governo em todo o Brasil incluindo algumas em nossa região. A partir dessa época o governo tentava fazer uma “política de colonização diferenciada”, isto é, trazer colonos estrangeiros europeus que não viriam trabalhar diretamente nessas fazendas no lugar dos escravos, e sim, em núcleos coloniais organizados trazendo conhecimento e mão de obra para cultivar a terra com hortaliças, frutas e criar pequenos animais para abastecer as cidades vizinhas em desenvolvimento. O governo compraria diversas áreas propícias em todo o país, principalmente em fazendas falidas, e dividiria em pequenos lotes de terra que seriam oferecidos a esses colonos e o estado financiaria o valor desses lotes.
Do Núcleo Colonial Itatiaya aos Sítios Particulares e Hotelaria.
Situado na Serra do Itatiaia – que significa na língua dos índios tupi-guarani "pedra cheia de pontas". É uma parte da grande Serra da Mantiqueira - que significa "lugar onde nascem as águas". Por volta de 1850 foram ativadas 7 fazendas com escravos nesta região sendo que 3 delas aqui neste vale do Rio Campo Belo onde cultivavam o café e consequentemente exploravam madeiras de lei que existiam.
Em 1870 Irineu Evangelista de Souza – o Visconde de Mauá – pediu concessão dessas 7 fazendas do governo federal para explorar carvão vegetal e continuou a devastação da Mata Atlântica original chamada nesta região de Floresta Montana. Após o término da escravidão em 1888 e a desvalorização do café por haver muita produção em todo o Vale do Paraíba, o negócio do Visconde não perdurou por muito tempo. As terras perderam valor e essas fazendas foram desativadas e mantidas como patrimônio do Visconde.
Desde 1889 o governo estava tentando formar vários núcleos coloniais por todo o país e o Comendador Henrique Evangelista de Sousa –

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