OIs Kratochwil e Ruggie

International organization: a state of the art on an art of the state
Friedrich Kratochwil and John Gerard Ruggie
Organizações internacionais como um campo de estudo, sempre se preocupou com o mesmo fenômeno: a tentativa de descrever e explicar "como a sociedade moderna de
Nações se governa". No entanto, tem havido mudanças identificáveis desde a Guerra
Mundial. A literatura revela quatro principais focos de análise.
Instituições formais
O primeiro é um foco institucional formal. Dentro dele, a suposição implícita de que (1) governança internacional é o que as organizações internacionais fazem, e (2) os atributos formais das OIs, tais como seus estatutos, procedimentos, estruturas de voto da comissão, e a conta, como por aquilo que fazem.
Processos institucionais
O segundo foco de análise diz respeito à tomada de processos de decisão dentro das OIs.
Esta perspectiva surgiu originalmente na tentativa de se entender com as discrepâncias cada vez mais óbvias entre projetos constitucionais e práticas organizacionais.
Os arranjos formais e objetivos continuam a ser relevantes e adequados, mas foram prejudicados ou obstruídos por tais considerações políticas, como a rivalidade da Guerra
Fria e tais fatores institucionais, como o direito de veto no Conselho de Segurança da
ONU, a votação bloco na Assembléia Geral da ONU, e afins. Padrões de influência moldam os resultados organizacionais.
Papel organizacional
O foco mudou para os papéis reais e potenciais das organizações internacionais. Essa perspectiva, por sua vez engloba três grupos distintos.
No primeiro grupo, o destaque foi o papel das OIs na resolução de problemas internacionais substantivos. Diplomacia preventiva e de manutenção da paz foram dois papéis na área de paz e segurança.
Mais recentemente, os analistas têm desafiado a presunção de que os papéis das organizações internacionais a este respeito são invariavelmente positivos, na verdade, eles têm acusado aso OIs de ocasionalmente agravarem os problemas que