oikos
Eventos climáticos adversos com prejuízos significativos das colheitas de cereais de 2010 em vários países como a Rússia, Ucrânia, Argentina,Austrália e Paquistão.
Aumento do preço dos combustíveis fósseis
Desvio de cereais, em particular o milho, para a produção de Biodiesel subsidiad nos Estados Unidos da América
Aumento do consumo nos países em desenvolvimento, em particular na China,[1][2] Sudeste Asiático[3] e América do Sul.
Deterioração dos solos por exploração intensiva.[4]
A atual crise alimentar tem duas formas de expressão: o aumento dos preços e a escassez de alimentos nos mercados. Inicialmente os mais afetados serão as comunidades com menores rendimentos e as mais dependentes da produção externa e só posteriormente poderão ser afetadas as comunidades com maiores rendimentos.
Agravamento global dos preços dos alimentos básicos
Protestos sociais no Norte de África (Tunísia, Jordânia, Argélia e Egipto)[5][6] e na Ásia (Índia)[7]
Agravamento do preço dos combustíveis com adição de bio-etanol
Quanto maior for o nível de auto-suficiencia alimentar de uma comunidade menos afetada esta será.
Algumas soluções apontadas para tentar minorar a actual crise alimentar:
Promover a auto-suficiência alimentar dos países e comunidades locais
Melhorar a eficiência energética no processo de produção alimentar
Reduzir os desperdícios alimentares
O que acontece se ficarmos doentes na Europa? Temos o direito de ir para o país ao lado se os médicos forem melhores ou os medicamentos mais baratos? E sobre a comida? Estão alguns europeus a comer refeições geneticamente modificadas e outros não? O que faz a União Europeia por nós enquanto consumidores no dia-a-dia? Para responder às suas perguntas em i-talk, a partir do Parlamento Europeu em Bruxelas,