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Resumo sobre Teoria dos Erros

PARTE 1
1 - Introdução As determinações experimentais envolvem medidas e como as medidas estão sempre sujeitas a alguma incerteza, é preciso fazer-se alguma estimativa dessas incertezas antes que os resultados possam ser interpretados ou usa-los. Assim, quando medimos uma grandeza um certo número de vezes, os valores obtidos provavelmente não serão idênticos devido aos erros experimentais. Surgem, então, as questões: qual o número que se deve adotar como o valor mais representativo da grandeza medida? Com que grau de confiança pode-se afirmar que o número adotado representa este valor? Assim, para analisar os resultados de uma experiência torna-se necessário, portanto, fixarem-se critérios para escolher o valor representativo e seu domínio de flutuação, e estabelecer-se o nível de confiança a tal domínio. Tais questões são objetos de estudos da teoria dos erros. Tendo-se pois, uma série de medidas de uma grandeza, com a teoria de erros, procuramos responder às questões:

1. Qual o valor mais representativo da grandeza?
2. Que medida de dispersão usar para definir um intervalo de variação para a medida?
3. Como se associar uma chance de reprodutibilidade (nível de confiança) a um dado intervalo?
4. Como propagar os erros associados às grandezas medidas a outras grandezas calculadas a partir delas, através de expressões matemáticas?

cada caso, um modo diferente de tratar seus valores e os erros a eles associados. Medidas diretas são as obtidas por simples comparação utilizando-se instrumentos de medida já calibrados para tal fim. Neste tipo de medida devemos distinguir dois casos: (i) a medida é feita através de uma única determinação onde o valor numérico ou é lido numa escala ( régua, paquímetro, cronômetro , balança, etc ) ou é fornecido diretamente como no caso de massas aferidas. (ii) a medida é obtida através de várias determinações onde o valor numérico é dado pelo Valor Mais provável (definido

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