obsolescência programada

ob·so·les·cên·ci·a

Após a leitura do texto e pesquisando na internet, conclui-se que a obsolescência programada nada mais é do que uma estratégia que o mercado teve de incentivar e influenciar o consumidor a comprar um novo produto, mesmo ele não precisando, com o intuito de aquecer a economia.
O primeiro exemplo de um produto onde os impactos socioambientais foram reduzidos com a obsolescência foi a criação da lâmpada de LED.
Apesar da lâmpada incandescente ainda ser a mais vendida do Brasil, a lâmpada de LED ilumina o mesmo que a incandescente de 60 W. No fim do mês, a economia ultrapassa os 80%. Ela oferece a maior vida útil com aproximadamente 25 mil horas. No total dessas horas, o valor do pagamento de luz totaliza, aproximadamente R$ 125,00, já a lâmpada incandescente R$ 512,50. Esses dados comprovam que claramente houve uma vantagem para o consumidor em comprar esse tipo de lâmpada. Além disso, para clarear 25 mil horas, são necessárias 25 lâmpadas incandescente, enquanto a de LED basta apenas uma. Sem contar que a lâmpada incandescente tem um forte impacto no meio ambiente, pois contém um produto altamente agressor.
O segundo exemplo são as embalagens recicladas. O modelo de negócio de fabricação de embalagens ecológicas direcionadas para sacolas com o objetivo de transportar produtos adquiridos em supermercados e/ou lojas. Estas estão aparecendo de forma crescente no mercado, motivadas pela expansão da consciência ecológica, estimulando as empresas a produzirem sacolas e/ou embalagens recicláveis, retornáveis, reutilizáveis ou preparadas para serem amassadas reduzindo os espaços na operação de descarte, sendo que mesmo nessas situações, elas devem ter características que permitam a degradação em curto espaço de tempo. http://fw.atarde.uol.com.br/2012/06/262051.pdf
substantivo feminino
1. Desclassificação tecnológica do material industrial, motivada pela aparição de um material mai s moderno.
2.