obsolescencia programada

4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
4.1 . O ciclo de vida dos produtos
No momento que uma empresa lança um produto no mercado, tanto o administrador como os diretores esperam que o produto tenha uma vital útil longa e produtiva capaz de agregar valor ate o seu consumo por completo. Sendo assim, evidencia que os produtos possuem um ciclo de vida.
O ciclo de vida dos produtos está diretamente ligado à avaliação do mercado-alvo frente a este produto, aos beneficio propostos e às vendas que é capaz de gerar. Em uma visão generalista, o CPV (ciclo de vida dos produtos), apresenta as fases de nascimento, crescimento, declínio e morte, sem que necessariamente um produto passe por todas as etapas (BALANZÁ E NADAL, 2003).
Slack (2008, p.96) reforça a teoria das fases do CPV, acrescentando que uma forma de generalizar o comportamento de clientes e concorrentes é associa-lo com o ciclo de vida dos produtos ou serviços que a operação está produzindo. A forma exata das curvas de ciclo de vida do produto/serviço variará, mas geralmente ele é mostrado como a variação do volume de vendas ao longo dos quatro estágios. Já Silva (2005, p.114), ressalta que um produto não é capaz de se manter competitivo no mercado eternamente. Cabe à empresa analisar a passagem de um produto ou linha de produtos por cada uma destas etapas e desenvolver estratégias para que eles possam manter uma posição favorável frente aos concorrentes.
De fato a ideia de que os produtos não duram eternamente e mais que verdadeira, e que as empresas devem está totalmente integrada pelo sistema e inovação e a possibilidade de agregar valores em decorrer a cada fase do CPV. Kotler (2003, p. 153) mostra que por meio da analise de ciclo de vida de um produto é possível escolher ferramentas apropriadas a cada estagio e citar como exemplo que uma intensa comunicação no lançamento de um produto (fase de nascimento) produz um retorno positivo nesta etapa. Fromm (1976) destaca que desde o começo da era industrial, a promessa