núcleo

1)As crises são próprias do sistema capitalista, não existe capitalismo sem crise, no entanto, pode haver, crises em outros modos de produção, como nas sociedades pré capitalistas, em que as crises eram causadas por desastres naturais, e por baixa produção, ou seja, não havia produção necessária de valores de uso, falta de bens necessários a vida social, devido a fatores como a redução da força de trabalho e/ou meios de produção, catástrofes sociais entre outros. No caso do modo de produção capitalista é distinto, há uma grande produção de valores de uso, que acaba não encontrando escoamento, ou seja essas mercadorias, não encontram consumidores que possam pagar pelo seu valor de troca, nesse caso não há baixa produção, ao contrário há uma superprodução de bens, essas mercadorias acaba travadas pelos próprios capitalistas (a produção). Sem a venda dessas mercadorias, não se obtém mais lucro do que investiu na produção, o movimento do capital fica suspenso, e a acumulação também, As crises possuem quatro fases, decorrentes do ciclo econômico: a crise, a depressão ou recessão, a retomada e o auge. As crises fazem parte da dinâmica contraditória do modo de produção capitalista.

2) O que designamos como capitalismo contemporâneo se inicia no anos setenta do século XX, e tem como foco principal de sua dinâmica os monopólios. O capitalismo contemporâneo constitui a terceira fase do estágio do capitalismo imperialista.

3) Segundo o autor o governo Lula manteve as principais características do governo anterior

(Fernando Henrique), ou seja um processo de aprofundamento, e continuidade, tais como: metas de inflação, ajuste fiscal permanente e câmbio fluente. A redução das restrições externas no governo
Lula, possibilitou menor instabilidade macroeconômica, ou seja, devido ao desenvolvimento recente do Brasil no comércio exterior (na exportação de matérias-primas), não pelas mudanças estrutura is, mais sim pelo aumento nas taxas de crescimento do