não vale

961 palavras 4 páginas
Pag 6-8 titulo O autor Roberto Gomes nas duas primeiras paginas fala da fama dos brasileiros de povo alegre, piadista e com seu bordão clássico “jeitinho brasileiro”. Porém, nos momentos mais críticos de pensamentos não admitimos piadas e adotamos uma forma racional, cultural sem espaço para piadas, o que prevalece é a cultura.
Fala que as piadas podeiriam ser motivos de estudos, pois a mesma diz sobre a forma que os brasileiros levam a vida, fala que uns reagem com drama, tragédia e muito sangue, porem nos restou o riso.
O riso é a ironia da vida segundo o livro “nos salva, tiranizando o tirano, amesquisa quem nos tortura, exorciza nossas angustias
ALERTA DE UM PERIOGO - o riso que nos salva pode ser o mesmo que nos aliena. Uma vez que sorrio ele anula meu senso critico.
Ele usa um termo “mergulhado num escafandro grego-romano” no sentido de busca de conhecimento. O brasileiro foge de sua identidade mergulhando na filsofia onde busca auto-revelação. Porem o brasileiro não produiz filosofia pois vai atrás de escritas (teses, cursos de graduação, revistas etc)
A formação de nossos “filósofos oficias” vitimas de um discurso que não pensa, delira.
Fala que para se construir a identidade do Brasil devemos pensar o que se é, como se é.
A sério: A seriedade
10-16
O autor brinca com os sentidos das palavras serio e seriedade com o exemplo de que “fulando de tal é um homem serio” e “fulano de tal leva a serio seu trabalho”
Usa o exemplo do artista e do homem serio. O artista é aquele individuo que esta em busca constante de conhecimento, vive fora dos padrões, usa termos diferenciados e palavras desconhecidas, já o homem serio é a influencia dos padrões ocidentais, ambicioso, calculista, poder etc. No fim o artista leva o rotulo de louco
Ele usa o artista e o homem serio (artista= população e Homem serio=Poder) Quando o homem serio assume o poder para acabar com todo o poder de indagação do artista ele censura e dá o palco dele, teatro. (o povo fica

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