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Karl Marx e Friedrich Engels começam O Manifesto Comunista introduzindo a história de todas as sociedades que é a luta de classes, que dão como exemplo o homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor e servo, e chefe de corporação e assalariado, que é o que vivemos até os dias de hoje. O contexto não muda, o que muda são as denominações. A classe burguesa substitui antigas classes por novas, novos tipos de opressão seja ela física ou mental, e até mesmo psicológica, e em conseqüência novas formas de manifestos.
Esses burgueses esquecem porém de onde surgiram, pequenos servos que iam se tornando artesãos ou vendedores, o mercado sempre crescente exigia mais do que a manufatura então as indústrias começaram a se valer da tecnologia, para aumentar ainda mais a produção e seu lucro, dando espaço a indústria moderna. A burguesia deu fim aos Feudos, criação de Nações, substituição da Monarquia por democracias, crescimento da produção e aumento da velocidade das comunicações.
Todos os sistemas entram em crise, com a burguesia não seria diferente, e assim a burguesia superou a essas crises através das demissões em massa ou pela conquista de novos mercados, afim de manterem o poder.
O desenvolvimento da burguesia só se dá por conta do proletariado, que sobrevivem a medida que encontram trabalho, e só encontram trabalho a medida que seu trabalho aumenta o capital. Os trabalhadores são considerados como qualquer outro artigo de comércio pela burguesia, sendo substituíveis a qualquer problema no mercado.
O movimento dos trabalhadores vem crescendo forte e unido, a classe dos proletariados é que denomina o Comunismo, é uma fração dos proletários de todos os países, o objetivo imediato do Comunismo é a formação do proletariado em classe, derrubar a classe burguesa e conquistar o poder político. O que distingue o Comunismo é a extinção da propriedade burguesa, já que são os que mais exploram o proletariado em busca de lucro. Na sociedade burguesa o trabalho é apenas