Novas perspectivas para a educação no Século XXI. A práxis transformadora
O texto de Moacir Gadoti fala da práxis transformadora visando refletir a necessidade de superar o individualismo, busca compreender a educação no contexto da globalização neoliberal. Onde se acredita que depois de 10 anos de falecimento de Paulo Freire os educadores, estão voltados para uma educação de sustentabilidade.
A educação do século XXI acredita que não se pode mudar o mundo sem mudar as pessoas, os dois processos estão interligados. É dever de a educação superar as relações de poder pelo reconhecimento mútuo, da dignidade de cada pessoa. O educador deve educar para conscientizar, para desalienar, para desfetichizar.
No século XXI o professor deixa de ser o centro e passar a ser o mediador, permite que os educando busque, pesquise, levante questões, exponha suas próprias idéias.
O fetichismo transforma as pessoas em fenômenos estáticos , como se fossem impossíveis de serem modificados, somos incapazes. Nesse contexto faz lembrar-se da educação tecnicista como perca da humanidade, perde a criança para a abertura com o outro, nesse contexto a educação trabalha apenas conteúdos programados fora do contexto em que o aluno está inserido, visa a nota e não ao desenvolvimento intelectual de cada educando. Podemos observar na entrevista de Jaqueline de Blasi que o projeto do ENEM visa verificar principalmente o desempenho da escola, fala-se no projeto político pedagógico onde e mudado em quatro e quatro anos.
Vale lembra que o projeto político pedagógico de cada instituição deve está interligado ao meio cultural da comunidade. Para não ser tornar Fetichizados apenas repetindo o já feito, o já dito, o que já existe.
O neoliberalismo concebe a educação como uma mercadoria, reduzindo nossas identidades ás de meros consumidores, a mercantilização da educação é um dos desafios mais decisivos na historia atual porque ela sobre valoriza o econômico em detrimento do humano. Só uma