Normalização e Recozimento
Vanderson J. Costa
MT102477
2012
Sorocaba-SP
ÍNDICE
1. MATERIAIS E MÉTODOS EXPERIMENTAIS
Pág. 3
2. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Pág. 5
3. CONCLUSÕES
Pág. 7
4. BIBLIOGRAFIA
Pág. 7
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1. MATERIAIS E MÉTODOS EXPERIMENTAIS
Para a realização dos tratamentos de normalização e recozimento foram utilizados dois corpos de prova de aço SAE 1045, sendo que foram realizados testes de dureza antes e depois de cada tratamento. Os cp’s foram identificados com a numeração 9 e 10, sendo realizado tratamento de normalização no cp 9 e de recozimento no cp 10. O tempo de forno (figura
1.1) para normalização do cp 9 foi de 30 min (tempo utilizado para homogeinização da peça) com temperatura de austenitização de 860ºC, sendo após a normalização colocado em uma caixa de areia para o resfriamento ao ar. Para o cp 10 foi utilizado tempo de forno de 30 min com temperatura de austenitização de 860ºC, sendo o resfriamento realizado dentro do forno em aproximadamente 12 horas.
Figura 1.1: Forno Mufla SP-1200 utilizado nos tratamentos de normalização e recozimento 3
Figura 1.2: Durômetro HR 300 Mitutoyo utilizado nos testes de dureza
Antes e depois de cada tratamento de normalização e recozimento foi realizado teste de dureza nos cp’s (tabela 2.2). Os cp’s também foram submetidos a ensaios de tração com a finalidade de determinar as características e propriedades mecãnicas do material em estudo.
Figura 1.3: Máquina Dinatest utilizada nos ensaios de tração
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2. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Nos dois corpos de prova houve diminuição da dureza devido aos tratamentos de normalização e recozimento. A normalização visa refinar a granulação grosseira de peças de aço; freqüentemente, e com o mesmo objetivo, a normalização é aplicada em peças depois de laminadas ou forjadas. O tratamento melhora também a uniformidade da microestrutura.
Já o tratamento de recozimento é utilizado com os seguinte