normaalidade e anormalidade

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA

PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA

KEILA ROBERTA RODRIGUES MAROLLO
RA: 2203270475

“BINÔMIO: NORMALIDADE E ANORMALIDADE NA PSICOPEDAGOGIA”

PROFESSORA JULIANA MOTTA DE A. SILVA

PIRASSUNUNGA/SP

2011
“BINÔMIO: NORMALIDADE E ANORMALIDADE NA PSICOPEDAGOGIA”

Pode-se definir normalidade tendo como base vários critérios, como: tecnológico, estatístico, clínico, constitucional, sociológico, criminológico, médico-legal, valorativo, intuitivo. Qualquer critério isolado é incompleto e é através da avaliação que definimos o normal e comparamos os alunos. Alunos com habilidades acima da média, com alteração de comportamento e dificuldades de relacionamento, comprometimento físico, sensorial ou mental. O ciclo avaliativo termina na emissão de juízos de valor. Apesar de imprescindível no processo de ensino-aprendizagem avaliar é muito difícil. As dificuldades mais frequentes no processo de avaliar são: falta de conhecimentos prévios dos alunos; grande quantidade de alunos por turma; grande quantidade de conteúdos; diversidade de problemas apresentados pelos alunos; dificuldade na elaboração de bons instrumentos de avaliação.
Em critério de saúde – consideram que os sinais e os sintomas que estejam em “desajuste” com o que é comum, são um sinal de que algo está errado (anormal). Normalidade como utopia – baseada em conjunção harmoniosa e plena do sistema nervoso, funcionando de modo excelente. (Pessoa ideal);
Certo consenso de que a normalidade é mais que uma comprovação efetiva é uma valoração, extremamente suscetível à falhas.
Acredito que o critério mais utilizado para definir o que é “anormal” e que por isto precisa de tratamento seja psicológico, psicopedagógico ou uma didática diferenciada é a comparação. Geralmente há na sala um aluno que se destaca e que elegemos como modelo de desenvolvimento, portanto, os que não se desenvolvem de forma parecida com

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