NGA paramédicos

CAPITULO II – DAS ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS INDIVIDUAIS 2.1 PELOTÃO DE PARAMÉDICOS

A atividade do Pelotão de Paramédicos está consolidada na doutrina e padronização das equipes de socorristas, permitindo que cada ação desenvolvida possa ser conhecida por todos os integrantes da CPT.
A definição de atribuições operacionais individuais para o PRÉ-HOSPITALAR garante a base para todas as demais ações operacionais que serão desenvolvidas durante o serviço.

2.1.1 Composição das equipes

As equipes de paramédicos serão compostas por efetivo de três a quatro policiais militares, todavia o emprego em serviço da equipe ocorrerá ordinariamente com três policiais socorristas.
A distribuição das funções dentro das equipes será realizada em conformidade com antiguidade, capacidade técnica, compleição física e experiência profissional. Desta forma as equipes são divididas nas funções: Comandante, Motorista, Socorrista ou 1º, 2º e 3º Paramédico.

2.1.2 Comandante de equipe paramédico

Policial mais antigo, preferencialmente sargento ou cabo, responsável por comandar e gerenciar a equipe, tomando as decisões relativas segurança, técnicas de emergência pré-hospitalar e decisões de transporte. Responde pela harmonia entre socorristas na equipe, mantendo informado o comando da companhia sobre alterações de serviço e administrativas.
Também chamado 1º paramédico.
Responsabilidade do comandante paramédico:
Comandar, controlar e orientar a equipe;
Tomar as decisões de execução das técnicas de resgate, definindo as atribuições dos integrantes;
Confeccionar o relatório operacional constando alterações nos equipamentos, nas viaturas, no efetivo e ainda ocorrências de vulto;
Voz de comando em abordagens e comunicação de rádio.
Observação frontal e lateral direita quando em deslocamento emergencial.
Sempre comunicar ao oficial de serviço externo ações que estejam ocorrendo ou que já ocorreram com a maior brevidade possível informando todos os detalhes da