NEFROPATIA DIABÉTICA
UNILAGO
NOME
NEFROPATIA DIABÉTICA
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2014
NOME
NEFROPATIA DIABÉTICA
Trabalho apresentado à União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO, no 8º Período do Curso de Farmácia para avaliação e nota do 2º Bimestre na Disciplina de Bioquímica Clínica, ministrada pela Profª......
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2014
INTRODUÇÃO
Diabetes melito é uma causa importante de morbidade e mortalidade renal, e a nefropatia diabética é umas das causas principais de insuficiência renal nos Estados Unidos. Doença renal avançada ou em estágio terminal ocorre em 40% dos diabéticos, tanto tipo 1, insulino-dependente, quanto no tipo 2. Na maioria dos casos as lesões mais comuns envolvem os glomérulos e estão associadas clinicamente a três síndromes principais: proteinúria não-nefrótica, síndrome nefrótica e insuficiência renal crônica. Entretanto, o diabetes também afeta as arteríolas, causando esclerose arteriolar hialinizante, aumenta a suscetibilidade ao desenvolvimento de pielonefrite e particularmente necrose papilar e causa diversas lesões tubulares. O termo nefropatia diabética se aplica ao conglomerado de lesões que frequentemente ocorrem concomitantemente no rim diabético.
Proteinúria, às vezes na faixa nefrótica, ocorre em cerca de 50% dos diabéticos de tipos 1 e 2. É geralmente descoberta 12 a 22 anos após o aparecimento clínico do diabetes e frequentemente anuncia o desenvolvimento progressivo de insuficiência renal crônica terminando em morte ou doença terminal em um período de quatro a cinco anos. A proteinúria evidente é precedida pelo desenvolvimento de graus menores de perda de proteínas na urina chamada de “microalbuminúria”, que pode ocorrer poucos anos após o inicio do diabetes. As alterações morfológicas nos glomérulos incluem espessamento da membrana basal glomerular, esclerose mesangial difusa e glomerulosclerose nodular. As manifestações morfológicas da nefropatia