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VANGUARDAS EUROPEIAS
Do francês avant-garde, a palavra vanguarda significa “o que marcha na frente”. Artística ou politicamente, vanguardas são grupos ou correntes que apresentam uma proposta e/ou uma prática inovadoras. Como se tivessem
“antenas” que captam as tendências do futuro, as vanguardas acreditam perceber, ou compreender, antes de todos aquilo que mais tarde será o senso comum. Sua missão é, com suas ações (muitas vezes incompreendidas), fazer o futuro acontecer agora.
Na Europa, não houve uma arte moderna uniforme. Houve, na verdade, um conjunto de tendências artísticas – diversas vezes oriundas de países diferentes – com propostas específicas, embora as aproximassem certos traços, como o desejo de liberdade criadora, a expressão da subjetividade e certo irracionalismo.
Paris era principal centro cultural europeu da época e o lugar de onde as novas idéias artísticas se irradiavam para o resto do mundo ocidental. Essas tendências, que surgiram na Europa antes, durante e depois da Primeira
Guerra Mundial, foram consideradas correntes de vanguarda.
As vanguardas européias são: o Futurismo, o Cubismo, o Dadaísmo, o
Expressionismo e o Surrealismo.

O FUTURISMO
Teve seu início, em 1912, com a publicação do Manifesto Futurista de Filippo
Marinetti no jornal francês Le Figaro. Esse Manifesto definiu o perfil ideológico do movimento, trazendo também as propostas que representaram uma verdadeira revolução literária. Abaixo, eis as que mais se destacaram.
• Destruição da sintaxe e a disposição das “palavras em liberdade”.
• Emprego de verbos no infinitivo, com vistas à substantivação da linguagem.
• Abolição dos adjetivos e advérbios.
• Uso do substantivo duplo, em lugar do substantivo acompanhado do adjetivo
(praça-funil, mulher-golfo, por exemplo).
• Abolição da pontuação, que seria substituída por sinais da matemática (+, -, :,
=).
• Destruição do eu psicologizante.

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O CUBISMO

Historicamente, o Cubismo

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