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Hospitais, laboratórios e centros de pesquisa vêm se beneficiando do Big Data com o intuito de monitorar em tempo real a saúde dos pacientes e de cruzar informações sobre tratamentos que são usados em outros países.
Segundo a consultoria do Internet Data Center (IDC), o uso dessa tecnologia deve, ainda, reduzir os custos de clinicas e hospitais e viabilizar avanços na área de pesquisa de doenças complexas como AIDS e diferentes tipos de câncer.
1. Vacina contra o HIV
A imunologia do Instituto do Coração (Incor), em São Paulo, usa algoritmos disponíveis em bancos de dados públicos de todo o mundo para analisar padrões de mutação do vírus HIV. Esse recurso permite que os pesquisadores estudem as variações do vírus, o que é fundamental para que possam desenvolver uma vacina capaz de responder a essas mutações.
2. Avanços no tratamento do câncer
Alguns tipos menos comuns de cânceres ainda são um desafio para a medicina. A Universidade de Boston, nos Estados Unidos, usa bancos de dados espalhados pelo mundo para pesquisar e cruzar casos similares de doenças. Com isso, consegue orientar os médicos a prescrever drogas e terapias mais eficientes para cada tipo de tumor.
3. Sistemas antiepidemia
O cruzamento de dados de internações e diagnósticos de doenças registradas em hospitais de todo o mundo pode auxiliar os especialistas a detectar, logo no início, o surgimento de uma nova epidemia. Essa agilidade trazida pelo big data ajuda as autoridades sanitárias a identificar áreas onde há surtos de doenças tropicais ou infecciosas antes que elas se alastrem
4. Prevenção em tempo real
O uso de gadgets vestíveis (aqueles que monitoram a pressão arterial, o nível de glicose, a qualidade do sono e os batimentos cardíacos, por exemplo) já permite que pacientes de várias partes do mundo consigam se informar precocemente de doenças como diabetes e arritmia cardíaca, agilizando o tratamento.
5. Exames da nuvem
Uma das possibilidades do uso do Big Data é a criação de bancos privados

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