Nas organizações: as homossexuais que performam o gênero masculino sofrem mais preconceito?

Nas organizações: as homossexuais que performam o gênero masculino sofrem mais preconceito?

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ………………………………….…………….……………………………. 04
2 METODOLOGIA ……………………….....….……………………………………………. 15
3 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ………………………………………………………21
REFERÊNCIAS ………...……………………………………………………………………...23
ANEXOS ………………………………………………………………………………………. 25

INTRODUÇÃO Os desdobramentos da expressão da sexualidade e das identidades voltadas para a orientação sexual têm sido bastante discutidos em diversas áreas como: política, medicina, psicologia, ciências sociais, e cada uma delas vêm apresentar um discurso a fim de delimitar e indicar o que se configurariam os temas apresentados acima. Entretanto, como podemos conceituar, por exemplo, a homossexualidade- a qual está no âmbito da orientação sexual e de expressão da sexualidade- se na sociedade brasileira há uma ruptura de crenças e opiniões pejorativas, além de se expressar como um país culturalmente diverso, e, assim sendo, apresenta múltiplas categorizações para tal termo. Em frente a essa conjuntura, adota-se uma abordagem social visando apresentar o panorama no qual estão inseridos, tomando como ponto de partida a não existência de uma verdade absoluta sobre essa temática. Por volta do século XVIII, a sexualidade expressada se configurava à monogamia - sistema de acasalamento em que um casal permanece juntos e fiéis, durante o período de uma estação de acasalamento - subordinada a um casamento, destinado a procriação, valores intimamente relacionados com o pensamento cristão da época, de forma que se mostrava tão hegemônico tal crença que não se voltava o olhar para aqueles cuja expressão da sexualidade fugia desses padrões. Vale ressaltar a atenção voltada para como as mulheres da elite, as quais eram vigiadas veementemente quanto a esse aspecto. Nesse momento, portanto, não havia, de acordo com Adelman (2000), uma questão identitária