nado peito e borboleta
Disciplina: Fundamentos e métodos da Natação
Professor Dourival Oliveira
O NADO DE PEITO
1 – Posicionamento do corpo
No peito o nadador encontra-se em decúbito ventral, o corpo, levemente inclinado com a cabeça mais alta que as pernas (na maior parte da execução do nado). Como em todos os estilos, deve ser a mais paralela possível à linha da superfície as água, embora se saiba que esta posição, por mais que se force ainda permanece ligeiramente oblíqua.
2 - Trabalho de pernas: partindo da posição estendida, as pernas devem se flexionar sobre a coxa, com os pés já colocados na posição para fora, e depois se estende com violenta empurrada da coxa para trás e com um movimento ligeiramente arredondado das pernas, mantendo os joelhos em pequena abertura, apontando para o fundo. O movimento de pernas é executado mais em função da empurrada para trás e isso justifica a ação propulsiva para frente.
3 - Propulsão de pernas.
3.1 - Recuperação: Aproximação dos pés até os glúteos, movimento diagonal das pernas na qual os pés palmateiam para fora, para baixo, para dentro e para trás.
3.2 - Sola dos pés propulsivas deslocando a água para trás.
3.3 - Varredura para fora: movimentação circular para fora e para trás até o agarre, havendo flexão da coxa estando os pés flexionados e voltado para fora, fase não propulsiva e de baixa velocidade.
3.4 - Varredura para dentro: movimento para baixo, para trás e para dentro até que estejam completamente estendidas e unidas.
4 - Sustentação e deslize No fim do seu trajeto interior, os pés deixam de exercer pressão na água com a face plantar, uma vez que os músculos responsáveis pela sua flexão se descontraem. Os pés retomam assim, uma posição de flexão plantar, mais propícia em fases não propulsivas, prosseguindo o seu trajeto para dentro e para cima, até as pernas estarem completamente juntas e alinhadas com o tronco.
Este curto momento de deslize permite uma boa sincronização