Nada

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Questão 1 :
Com essa afirmação o autor afirma quer a maior parte das constituições que tivermos não logrou limitar de forma eficaz a ação de governantes em favor dos governados.
Muitas delas foram pouco mais que fachadas, que visavam a emprestar uma aparência de legitimidade ao regime, mas que não subordinaram efetivamente o exercício do poder, quase sempre as suas margens. No nosso conturbado processo politico, abundam golpes e desvios múltiplos das prescrições das constituições vigentes, com ou sem rompimento formal com elas. O autoritarismo, a confusão entre publico e privado, a exclusão social e a violação dos direitos mais básicos de amplos segmentos da população são patologias e crônicas da trajetória nacional, que tem persistido renitentemente a despeito da retorica das nossas constituições.
A questão maior foi a falta de efetividade dessas constituições, cujos comandos não condicionavam, de fato, a ação dos detentores dos poderes politico, econômico e social.
Questão 2:
O Processo de independência ocorrido no Brasil foi absolutamente distinto do padrão adotada por outros Países da América da América Latina, que, a mesma época também ser libertava do jugo de sua antiga metrópole. Naqueles Países, os processos de libertação nacional foram mais violentos, envolvendo conflitos armados de maior monta, e deles decorreu a instauração de regimes republicano, tendo á frente integrantes da elite local. Contudo, deles não resultou unidade, mas a fragmentação do antigo domínio Espanhol numa multiplicidade de Países diferentes. Já no Brasil, a solução foi absolutamente distinta: Manteve-se a unidade nacional, adotou-se a monarquia e preservou-se no poder a mesma dinastia que governara o país nos tempos de colônia: os Bragança .
Questão 3:
A constituição de 1824 consagrava como forma de governo a monarquia hereditária, atribuindo á dinastia de Pedro I a linhagem real da coroa Brasileira. A pessoa do imperador era considerada e inviolável, e o monarca não estava

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