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Após a primeira Guerra Mundial, vários fatos históricos aconteceram naquela época, uma delas, foi o Taylorismo, que chegou para dar ênfase na organização nacional do trabalho, em conjunto com as teorias para aumentar a produtividade de trabalho e abrangendo um sistema de normas voltadas para o controle do trabalhador e da maquina, ou seja, administração (intelectuais) separados das funções de produção (manuais).
Naquela época década de 20, os trabalhadores se sentiam angustiados e forcados a trabalhar mais e mais para que seu salário fosse sempre maior, o motivo era que quanto mais trabalhassem mais ganhariam, com o passar do tempo, trabalhadores se sentiram intimidados e cansados, foi então que começaram a querer buscar seus direitos, porém naquela época, como não existia uma norma para os direitos trabalhistas, procuraram, que até então, estava acabando de se formar o Welfare State (estado de Bem estar social) de caráter keynesiano,que assim passou a interferir mais diretamente na economia, por meio de gastos públicos, dos planos de desenvolvimento regional, da criação de empregos no setor publico e no atendimento ás garantias reivindicadas pelos trabalhadores.
Logo depois surge o Toyotismo,reza a lenda que houve a falência do fordismo/taylorismo, e assim se assentou outro modelo de acumulação, o toytismo. Nele a produção é flexível e diversificada, conduzida pela demanda, prioriza-se a qualidade e há predominância da tecnologia. O toyotismo surge como alternativa de superação da crise do capital, porém traz consigo graves consequências para a classe trabalhadora, pois substitui a forca manual para a forca da tecnologia, surgindo assim uma gama de desempregados.
Diante da crise de 1970, onde os paradigmas capitalistas foram saturados pela falência da economia fordista/taylorista, os países hegemônicos lançam um conjunto de propostas, por eles elaborados, denominado Consenso de Washington, definindo regras de adequação às exigências do capital, para os