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A constituição das teorias pedagógicas da educação física

Com base no conhecimento, adquirido lendo o artigo de Valter Bracht, pode-se notar o quanto os educadores físicos eram valorizados devidos sua formação acadêmica, no sentido de construção corporal e também disciplinar, nas questões militaristas e no quesito medicina no higienismo.
O fato que vem há trazer a questão militar ao Brasil com enfoque a educação física foi devido aos processos de aperfeiçoamento da ginastica como forma de treinamento, não só pra competições esportivas mais também como melhorias das habilidades motoras do homem, e o fato de processos de guerras em outros países que adotaram a pratica de tal modalidade. O higienismo ocorreu devido médicos ver que com o auxilio dos educadores físicos poderiam aconselhar os conhecimentos corporais junto a medicina notando assim que pessoas que praticavam algum tipo de atividade física teria menos possibilidade de contrair doenças infecciosas, melhorando sua saúde e contribuindo para os demais problemas de socialização, pois a prática de tal, ajudava ainda mais na socialização de seus praticantes. E sendo assim, surgiu a união de que educação física e medicina poderiam trilhar caminhos que um ajudaria o outro, onde rendeu méritos que a educação física não só era pratica esportiva mais promovedora da saúde e auxiliava no quesito formação corporal e estética, ocorrendo a necessidade de levar tal pratica pro meio pedagógico, ajudando no campo escolar embasando pelo desenvolvimento motor de crianças e adolescentes no período do colegial em sua formação corporal, mental e motora.

“Nos dizeres de Faria Filho (1997, p. 52): “Assim como a escola
‘escolarizou’ conhecimentos e práticas sociais, buscou também apropriar-se de diversas formas do corpo e constituir uma corporeidade que lhe fosse mais adequada”. Esse aspecto reveste-se de importância, uma vez que o tratamento do corpo na EF sofre influências externas da cultura de maneira geral, mas

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