Nada

1897 palavras 8 páginas
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA

O interesse geral desta obra é fornecer saberes necessários à prática educativa de professores formados ou em formação, mesmo que alguns destes professores não sejam críticos ou progressistas porque são pontos aprovados pela prática, não considerando posições políticas. Cabe ao professor observar qual prática é apropriada para sua comunidade. O ato de ensinar, é se formar e ser formado, ou seja, a docência não pode se separar da discência. Pode-se dizer que a docência é o educador, e a discência é o aprendiz. Ensinar é mostrar possibilidades aos educando sua produção ou construção. Sempre deve ser um ser aberto a indagações. Deve pensar antes de agir, principalmente sobre o racismo, mesmo que você não goste de uma pessoa deve respeitá-la, e aprender a conviver com as diferenças. O docente tem que ter segurança no que está falando, para isso tem que estar sempre tendo curiosidade para aprender sempre mais, para que o seu aluno quando vier a perguntar algo saber responder. “... ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.” (Paulo Freire, Pedagogia da autonomia, p.22) Esta frase significa dizer que tem que mostrar um caminho a ser seguido depende do educando trilhar pelo caminho que lhe foi mostrado. O educador tem o dever de ensinar o caminho certo, mesmo que às vezes, pense errado. “Só na verdade, quem pensa certo, mesmo que, às vezes, pense errado, é quem pode ensinar a pensar certo.” (Paulo Freire, Pedagogia da autonomia, p.27) Nunca os educadores podem afirmar que sabe tudo, pois a cada dia aprendem-se mais coisas. Ensinar sempre será uma tarefa bem difícil. Todos os dias aprendem algo novo, e por isso para transmitir o conhecimento exige pesquisas atualizadas. Cada educando convive no seu dia-a-dia com a sua própria realidade. E assim o educador necessita respeitar a interpretação daqueles alunos e trazer para dentro da sala de aula. E fazer uma comparação

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