Na passagem da aristocracia à democracia,

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Na passagem da Aristocracia à Democracia, na Grécia, é possível constatar essa crise, a partir do conflito entre Antígona (Aristocrata – representando as relações pessoais) e Creonte (Democrata – representando as relações sociais), um dirigente político que acusa Polinice, irmão de Antígona, de traição política. Por causa dessa...
Exemplos dados por Hegel

1- Grécia-passagem da aristocracia à democracia: Ex: Antígona

Para exemplificar e exemplificar a ruptura entre a vontade ética individual e a vontade moral coletiva, Hegel usa dois exemplos: A passagem da comunidade medieval e a sociedade moderna.
Ele tem como base a tragedia grega Antígona de Sófocles para exemplificar a passagem da aristocracia a democracia.
Ao analisar a tragedia de Sófocles Hegel conclui que está tragedia fala exatamente do conflito entre as leis não escritas do costume e as leis escritas da cidade, ou seja desaparece a antiga moralidade aristocrática que dá lugar a uma harmonia democrática, entre a vontade individual subjetiva e a vontade objetiva institucional.
Para Antígona sepultar seu irmão era um dever ético, o dever de guardar a lei divina. Antígona protegia tanto a religião como o ser familiar contra a opressão política de Creonte. Como resultado rompe-se a bela harmonia ética, ao atacar a lei humana e reclamar a lei divina como verdade imutável deste mundo, Antígona condena, conforme sua vontade subjetiva, a inferioridade do decreto jurídico de Creonte em relação às leis eternas e antigas da comunidade ética, essas leis baseiam-se na vontade subjetiva dos homens, definidos como cidadãos, mas de forma a alcançar um bem comum a todos os membros da sociedade, como forma de manter uma satisfação coletiva, resultando em uma democracia.
2- A passagem da comunidade medieval à sociedade moderna
Durante o período

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