México

México – Década de 1990 Introdução A idéia base é discutir a política comercial mexicana entre os anos de 1993 e 1997, passando por tópicos importantes ligados a adesão deste país ao GATT na década de 80. Estará em análise também os instrumentos utilizados pelo país em função de seu comércio, bem como formas de investimento e suas mudanças estruturais ao longo dos anos. Os procedimentos aduaneiros virão logo em seguida, assim como as normas/padrões que recebem grande peso dentro do país. A política de concorrência também será assunto importante, seguida pelas questões de propriedade intelectual, desregulamentação da atividade econômica e por final passaremos pelos acordos da Rodada do Uruguai. Liberalização A adesão ao Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) em 1986 acelera a mudança estrutural e de liberalização unilateral mexicana iniciada anos antes. A abertura econômica eleva os padrões do país lhe dando mais competitividade no cenário mundial, impactando no crescimento econômico, nas exportações e elevação dos empregos. Alem disso lançou as bases para a negociação dos acordos de livre comércio e para a participação mexicana na Rodada do Uruguai de negociações multilaterais. Instrumentos de comércio Os instrumentos utilizados pelo México, a partir de meados da década de 90, demonstram um regime de comercio cada vez mais aberto. Apesar da dificuldade de analise causada pelas diferentes direções que os mesmos evoluíram. O México fazia uso de medidas de contingência, em sua maior parte antidumping, embora a maior parte dos processos tenha se reduzido devido à desvalorização cambial e o crescimento das exportações. O anti-dumping tornou-se assim uma barreira comercial potencialmente significativa. No entanto, a partir dos acordos de liberalização dos anos 80, essas medidas diminuem. Parcialmente, para compensar o viés anti-exportação, resultante de medidas comerciais que afetam as importações e uma taxa de câmbio super valorizada, o México adota pontualmente