Métodos de Amostragem - Inventário Florestal

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC
CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS

ADRIANO RODRIGUES NETO
ALINE MENEGUZZI
AMANDA JOHANN FAZZINI
PAULA TALITA BERNARDI
TÚLIO FERRETO

RELATÓRIO 2 – MÉTODOS DE AMOSTRAGEM

Trabalho apresentado como requisito parcial na disciplina de Inventário Florestal para graduação no curso de Engenharia Florestal da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC.

Professor: Marcos Felipe Nicoletti

LAGES, 2011
ADRIANO RODRIGUES NETO
ALINE MENEGUZZI
AMANDA JOHANN FAZZINI
PAULA TALITA BERNARDI
TÚLIO FERRETO

RELATÓRIO 2 – MÉTODOS DE AMOSTRAGEM

LAGES, 2011
1 INTRODUÇÃO

Em Inventario Florestal há uma grande dificuldade em se fazer um censo, mensurando e levantando todos os indivíduos de um sitio. Este problema é inerente às dimensões da área, que em geral são extensas e abrigam um numero grande de arvores. Além de que um levantamento completo é muito dispendioso, demandando de um alto investimento de recursos financeiros e também de muito tempo em campo, o tornando inviável.
A teoria da amostragem em florestas surgiu na Ásia, no século XIX, tendo grande impulso nos anos 30 e foram introduzidas no Brasil em a partir de 1964, pelos técnicos da FAO e com a formação dos primeiro engenheiros florestais do país.
A amostragem é um processo eficiente e utilizado em Inventario Florestal. Esta ferramenta avalia uma porção significativa da área, sendo utilizada em grandes áreas florestais, justamente porque a mensuração completa de todos os indivíduos é difícil.
A amostra pode ser definida como uma parte da população, constituída de indivíduos que apresentam características comuns e que identificam a população a que pertencem, ou seja, pequena parte de um todo que permite formar juízo deste. È importante que a amostra seja representativa, ela deve possuir as mesmas características básicas do povoamento, no que diz respeito a