MÉTODO VIOLA SPOLIN E SUA POSSIBILIDADE PRÁTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

CENTRO UNIVERSITÁRIO METROPOLITANO DE SÃO PAULO
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

MÉTODO VIOLA SPOLIN E SUA POSSIBILIDADE PRÁTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

IMPROVISAÇÃO PARA O TEATRO – CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO DE VIOLA SPOLIN NO ENSINO FUNDAMENTAL II

IMPROVISAÇÃO PARA O TEATRO – CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO DE VIOLA SPOLIN NO ENSINO FUNDAMENTAL II

Orientadora:

INTRODUÇÃO

Esta pesquisa é uma reflexão das possibilidades de inclusão do método de Viola Spolin nas aulas de Educação Artística do Ensino Fundamental II (6° ao 9° ano). Baseado nas experiências de Viola Spolin em ‘Improvisação Para o Teatro’, a inserção do modelo de experimentação total dos três níveis: o intelectual, físico e – vital para a experiência ­– o intuitivo, em modos de jogos interativos em forma de improviso, pode ser uma forma de desenvolver plenamente a experiência criativa, portanto, serão analisadas as condições da inserção desse modelo na educação pública e privada brasileira.

DESENVOLVIMENTO

Método

O trabalho de Viola Spolin na área de teatro se apresenta com um dos objetivos mais nobres que justifica seu destaque na história da arte, o de desenvolver a criatividade a partir da exploração do nível intuitivo no treinamento de atores leigos e crianças no teatro formal. Mas com isso ela acabou desestruturando completamente o teatro formal como era conhecido até então, desenvolvendo os mesmos objetivos com a improvisação de cena em formato de jogos. Simplesmente explorando a estrutura do ONDE, QUEM e O QUÊ, colocando toda a espontaneidade